Olá, colegas multiplicadores do NTM e demais leitores deste blog. Parabéns pela estética e pelo papo instigante e reflexivo que o blog tem instigado. Acredito que como educadores, um de nossos papéis é instigar, levar à reflexão, por isso a internet pode ter os dois viés: pode ser espaço de plágio assim como pode ser um local de buscar, selecionar, analisar informações e produzir novos conhecimentos a partir deste processo de mediação. Tudo depende da ação de pais e educadores neste contexto. Um abraço a todos(a) e vamos continuar este bom papo!!
A internet é lugar de autoria e de plágio, dependendo do uso que se faz dela. Eu mesma vejo a internet como um grande espaço de criação e compartilhamento. No entanto, nem todo mundo enxerga assim. Tive colegas e tenho alunos de faculdade que simplismente copiam de autores e sempre é complicado quando tento explicar que isso é errado. Há um número relativamente grande de pessoas que se acham nesse direito. Saiu uma matéria na super interessante muito boa a esse respeito. http://super.abril.com.br/blogs/tendencias/os-jovens-nao-sabem-mais-o-que-e-plagio/ A pergunta é: Os jóvens não sabem mais o que é plágio? Fica a indicação. Abraço a todos.
Concordo com a Marina,plagiar o que é bom sempre nos faz melhor,ser autonomo tras seguidores. Precisamos tomar cuidado para não cair na mesmice. Por que aí fica cinza sem graça e acaba por intediar.Buscar o já se tem mas inovar sempre é fundamental.
Olá colegas, Concordo plenamente com as colegas Jamille e Marina, a internet é um espaço onde as pessoas a utilizam de forma responsável ou não, depende do uso que se faz dela. Um abraço a todos.
No que tenho vivenciado na escola e em minha vida pessoal, a internet tem sido lugar de plágio. A maioria dos alunos, ou melhor, das pessoas, se apropria de trabalhos de outros autores, copiam e colam, sem nenhuma honestidade, ou criticidade. Para MORAES, plágio é a “imitação fraudulenta de uma obra, protegida pela lei autoral, ocorrendo verdadeiro atentado aos direitos morais do autor: tanto à paternidade quanto à integridade de sua criação”. Nesse sentido, estamos educando para a fraude. Por outro lado, alguns professores que passam trabalhos simplesmente para cumprir a programação do currículo, sem nenhum planejamento prévio. Nem tampouco, responsabilidade com o processo educacional, como a busca pela criatividade ou estímulo à autoria. Nota-se claramente que na maioria das escolas do País, a utilização da internet como ferramenta de pesquisa está sendo mascarada e num jogo de faz de conta, um faz de conta que planeja e o outro faz de conta que executa. E nesse, processo formamos cidadãos que copiam tudo: músicas, monografias, idéias. Se ao contrário, houvesse um trabalho interativo entre professores e alunos os materiais produzidos poderiam ser os mais diversos possíveis, pois os alunos passariam a ser co-autores de seus trabalhos e a apropriação das mídias passaria a ser vista não como uma facilidade para se cumprir uma atividade e sim, a construção do próprio conhecimento. Precisamos de ações educativas e preventivas, como a busca por uma cultura de respeito ao outro e pela valorização da criticidade. Precisamos também, urgentemente, promover debates escolares e acadêmicos acerca do tema da AUTORIA. Quem é o verdadeiro autor? Segundo Fernado Pimentel, em seu blogspot, na Internet a autoria nem sempre é individual. Passa a ser muito mais coletiva. A autoria passa pela colaboração e pela cooperação.
Essa questão está sendo cada vez mais discutida entre os profissionais da educação, pois a maioria dos alunos, até universitários fazem plágio. É importante fazer o aluno aprender a ser crítico e autor de suas próprias produções, isto não é fácil, mas existem muitas formas de torná-los assim. Os princípios do uso das Tics na educação são: interatividade, autonomia e autoria e isto deve ser levado em conta pelo professor no trabalho utilizando a internet. Parabéns pelo seu Blog incentivar momentos de reflexões sobre as Tics. Adorei!
Plágio sempre existiu, a única diferença é que mudaram as técnicas. Hoje, com a internet tudo fica mais fácil. Falta conscientização para pesquisar e não copiar. Plágio é próprio de preguiçosos, frustrados.
Olá a todos os seguidores! Como Pedro Demo ressalta, a própria rede de internet pode ser um mercado consumista, mas também poderemos encontrar ainda um novo modo de produção, que consiste num projeto que abrange no coletivo parcerias que não são geradas em torno do capital e do lucro, que são chamadas de colaboradores de um projeto coletivo motivador. É importante porém termos discernimento e olhar crítico do que é construção do conhecimento ou simples reprodução de uma determinada pesquisa. Bjs! Darialva
Não há dúvida de que a disseminação de informações teve como "efeito colateral" o plágio. No entanto, minha experiência em formação de professores me faz poder dizer que o plágio não é apenas recurso dos jovens. Se fosse assim talvez fosse mais fácil combatê-lo. Na formação de professores, a ferramenta que tenho sido obrigada a utilizar diariamente, é a busca na web a fim de verificar a ocorrência ou não do plágio. São textos que não refletem a linguagem destes professores, que se diferenciam muito do léxico que utilizam nas aulas presenciais - Como formaremos alunos éticos se os professores a ferem? Lembremo-nos: ensinamos mais com atitudes que com palavras. bjs a todos
Olá, Excelente a discussão e nesse momento, como estou sendo a última a comentar, só tenho a dizer que ainda bem que todos que aqui postaram tem a mesma visão ética e moral de que temos de deixar de fechar os olhos e agir. Copiar e colar sempre existiu por comodismo, mas está na hora de aproveitar a tecnologia como meio de propagação das informações e preparar a cabeça de nossos alunos para criar, opinar, discutir e pensar. Visitem http://blogandoinformacoes.blogspot.com e participem do texto REFLEXÃO como colaboradores. Bj Mônica
Olá, colegas multiplicadores do NTM e demais leitores deste blog.
ResponderExcluirParabéns pela estética e pelo papo instigante e reflexivo que o blog tem instigado.
Acredito que como educadores, um de nossos papéis é instigar, levar à reflexão, por isso a internet pode ter os dois viés: pode ser espaço de plágio assim como pode ser um local de buscar, selecionar, analisar informações e produzir novos conhecimentos a partir deste processo de mediação. Tudo depende da ação de pais e educadores neste contexto.
Um abraço a todos(a) e vamos continuar este bom papo!!
A internet é lugar de autoria e de plágio, dependendo do uso que se faz dela.
ResponderExcluirEu mesma vejo a internet como um grande espaço de criação e compartilhamento. No entanto, nem todo mundo enxerga assim.
Tive colegas e tenho alunos de faculdade que simplismente copiam de autores e sempre é complicado quando tento explicar que isso é errado. Há um número relativamente grande de pessoas que se acham nesse direito.
Saiu uma matéria na super interessante muito boa a esse respeito.
http://super.abril.com.br/blogs/tendencias/os-jovens-nao-sabem-mais-o-que-e-plagio/
A pergunta é: Os jóvens não sabem mais o que é plágio?
Fica a indicação.
Abraço a todos.
Concordo com a Marina,plagiar o que é bom sempre nos faz melhor,ser autonomo tras seguidores. Precisamos tomar cuidado para não cair na mesmice. Por que aí fica cinza sem graça e acaba por intediar.Buscar o já se tem mas inovar sempre é fundamental.
ResponderExcluirObrigada pela oportunidade
Olá colegas,
ResponderExcluirConcordo plenamente com as colegas Jamille e Marina, a internet é um espaço onde as pessoas a utilizam de forma responsável ou não, depende do uso que se faz dela.
Um abraço a todos.
No que tenho vivenciado na escola e em minha vida pessoal, a internet tem sido lugar de plágio. A maioria dos alunos, ou melhor, das pessoas, se apropria de trabalhos de outros autores, copiam e colam, sem nenhuma honestidade, ou criticidade. Para MORAES, plágio é a “imitação fraudulenta de uma obra, protegida pela lei autoral, ocorrendo verdadeiro atentado aos direitos morais do autor: tanto à paternidade quanto à integridade de sua criação”. Nesse sentido, estamos educando para a fraude.
ResponderExcluirPor outro lado, alguns professores que passam trabalhos simplesmente para cumprir a programação do currículo, sem nenhum planejamento prévio. Nem tampouco, responsabilidade com o processo educacional, como a busca pela criatividade ou estímulo à autoria.
Nota-se claramente que na maioria das escolas do País, a utilização da internet como ferramenta de pesquisa está sendo mascarada e num jogo de faz de conta, um faz de conta que planeja e o outro faz de conta que executa. E nesse, processo formamos cidadãos que copiam tudo: músicas, monografias, idéias.
Se ao contrário, houvesse um trabalho interativo entre professores e alunos os materiais produzidos poderiam ser os mais diversos possíveis, pois os alunos passariam a ser co-autores de seus trabalhos e a apropriação das mídias passaria a ser vista não como uma facilidade para se cumprir uma atividade e sim, a construção do próprio conhecimento.
Precisamos de ações educativas e preventivas, como a busca por uma cultura de respeito ao outro e pela valorização da criticidade.
Precisamos também, urgentemente, promover debates escolares e acadêmicos acerca do tema da AUTORIA. Quem é o verdadeiro autor?
Segundo Fernado Pimentel, em seu blogspot, na Internet a autoria nem sempre é individual. Passa a ser muito mais coletiva. A autoria passa pela colaboração e pela cooperação.
Abraços
As colegas já disseram tudo!!!
ResponderExcluirAdorei o blog!!!
Abraços!!!
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ResponderExcluirEssa questão está sendo cada vez mais discutida entre os profissionais da educação, pois a maioria dos alunos, até universitários fazem plágio. É importante fazer o aluno aprender a ser crítico e autor de suas próprias produções, isto não é fácil, mas existem muitas formas de torná-los assim. Os princípios do uso das Tics na educação são: interatividade, autonomia e autoria e isto deve ser levado em conta pelo professor no trabalho utilizando a internet.
ResponderExcluirParabéns pelo seu Blog incentivar momentos de reflexões sobre as Tics. Adorei!
Plágio sempre existiu, a única diferença é que mudaram as técnicas. Hoje, com a internet tudo fica mais fácil. Falta conscientização para pesquisar e não copiar. Plágio é próprio de preguiçosos, frustrados.
ResponderExcluirOlá a todos os seguidores!
ResponderExcluirComo Pedro Demo ressalta, a própria rede de internet pode ser um mercado consumista, mas também poderemos encontrar ainda um novo modo de produção, que consiste num projeto que abrange no coletivo parcerias que não são geradas em torno do capital e do lucro, que são chamadas de colaboradores de um projeto coletivo motivador.
É importante porém termos discernimento e olhar crítico do que é construção do conhecimento ou simples reprodução de uma determinada pesquisa.
Bjs!
Darialva
Não há dúvida de que a disseminação de informações teve como "efeito colateral" o plágio. No entanto, minha experiência em formação de professores me faz poder dizer que o plágio não é apenas recurso dos jovens. Se fosse assim talvez fosse mais fácil combatê-lo. Na formação de professores, a ferramenta que tenho sido obrigada a utilizar diariamente, é a busca na web a fim de verificar a ocorrência ou não do plágio. São textos que não refletem a linguagem destes professores, que se diferenciam muito do léxico que utilizam nas aulas presenciais - Como formaremos alunos éticos se os professores a ferem? Lembremo-nos: ensinamos mais com atitudes que com palavras. bjs a todos
ResponderExcluirOlá,
ResponderExcluirExcelente a discussão e nesse momento, como estou sendo a última a comentar, só tenho a dizer que ainda bem que todos que aqui postaram tem a mesma visão ética e moral de que temos de deixar de fechar os olhos e agir. Copiar e colar sempre existiu por comodismo, mas está na hora de aproveitar a tecnologia como meio de propagação das informações e preparar a cabeça de nossos alunos para criar, opinar, discutir e pensar.
Visitem http://blogandoinformacoes.blogspot.com e participem do texto REFLEXÃO como colaboradores.
Bj
Mônica