quarta-feira, 13 de novembro de 2013

Alunos do 4º Ano já utilizam o Moodle nas avaliações

Os alunos do 4ºAno, da Prof. Edna Bertolin, EMEB Euclides da Cunha, utilizam a plataforma Moodle para realizar as avaliações bimestrais.
O Moodle é um software livre, de apoio à aprendizagem, executado num ambiente virtual. A expressão designa ainda o Learning Management System (Sistema de gestão da aprendizagem) em trabalho colaborativo baseado nesse programa, acessível através da Internet ou de rede local. Este software (Plataforma) é usado pela maiores Universidades do país como USP (Universidade de São Paulo) e Unicamp (Universidade Estadual de Campinas).
Com o Moodle é possível um acompanhamento completo do aluno, podendo contemplar desde a avaliação diagnóstica até a formativa, valorizando o conhecimento do aluno e motivando-o para os estudos de uma forma mais criativa.
Nosso Moodle esta hospedado no site da escola ( www.escolaeuclides.com ) e pode ser acessado também pelos pais, construindo assim uma interação entre escola/alunos/pais.





quinta-feira, 16 de maio de 2013

NTM Divinolândia inicia uso do Linux Educacional 5.0


     Neste início do mês de maio o Núcleo de Tecnologia Educacional de Divinolândia-SP começou a usar em seus computadores o novo Linux Educacional em sua versão 5.0.
     O novo S.O. (Sistema Operacional) foi instalado em máquinas recebidas do pregão MEC/SEED - FNDE Pregão: 45 / 2007, cuja configuração é:
-Processador Celeron 450, 2.20 GHz
-Memória 512 MB
-Memória de vídeo interna de 64MB
-Placa mãe AG31 AP
-Monitor LCD 15
     O sistema apesar das máquinas terem um configuração bem básica esta rodando normalmente apresentando um pequeno delay em determinadas tarefas.
     Como um layout bem mais limpo traz atalhos de acesso rápido para: Navegador de internet, Ferramentas de Produtividade, Minha Pasta, Terminal Unix, também conta com links para o Portal do Professor, TVEscola, Domínio Público e Objetos Educacionais.

O novo sistema pode ser baixado pelos seguintes links:
Uso Escolar:
http://le.c3sl.ufpr.br/le5/iso/Linux_Educacional_5-escola-i386.iso

Uso Pessoal:
http://le.c3sl.ufpr.br/le5/iso/Linux_Educacional_5-home-i386.iso

segunda-feira, 4 de março de 2013

Jogos na Escola

Começam o Escola Games

ESCOLA GAMES é um site gratuito de jogos educativos para crianças a partir de 5 anos e todos os jogos são desenvolvidos com acompanhamento pedagógico para que elas aprendam brincando.
Na versão atual do site há 51 jogos cujos temas se relacionam à língua portuguesa, à matemática, à geografia, à história, à ciências, ao inglês e ao meio ambiente.
Isso é apenas o começo! Nossa equipe trabalha para trazer atualizações mensais, ampliando e melhorando a qualidade desses jogos educativos.
Sua ajuda é muito importarte, caso você encontre algum erro ou tenha alguma sugestão, por favor, entre em contato.
Agradecemos seu interesse pelo ESCOLA GAMES

Escolas públicas apostam na tecnologia dentro das salas de aula

Imagine alunos de séries diferentes misturados todos no mesmo ambiente,  estudando em computadores e celulares de última geração. Em vez de provas, jogos de computador --e quem acerta passa de fase. Essas inovações já estão acontecendo em escolas públicas e particulares no brasil.
Matéria completa click: Fantástico

terça-feira, 7 de junho de 2011

Por que as mudanças são tão lentas na educação -José Manuel Moran

Por que as mudanças são tão lentas na educação?


José Manuel Moran
Especialista em mudanças na educação presencial e a distância

Por que numa época de grandes mudanças sociais, elas acontecem de forma tão lenta na educação? Por que profissionais inteligentes se acomodam em rotinas, em modelos repetitivos, que muitas vezes causam pouca realização pessoal, profissional e econômica? Sem dúvida a educação depende de melhores condições de formação, remuneração e valorização profissional. Mas quando observamos instituições educacionais públicas e privadas de renome e que possuem relativamente boas condições de trabalho, ainda assim os resultados são muito inferiores ao desejável. Por que profissionais educacionais bem preparados demoram para executar mudanças pedagógicas e gerenciais necessárias?

Mudanças dependem de uma boa gestão institucional com diretrizes claras e poder de implementação, tendo os melhores profissionais, bem remunerados e formados (realidade ainda muito distante). Mas um dos caminhos que pode esclarecer algumas dificuldades da mudança pessoal é que as pessoas têm atitudes diferentes diante do mundo, da profissão, da vida. Em todos os campos encontramos profissionais com maior ou menor iniciativa, mais ou menos motivados, mais convencionais ou proativos. Nas instituições educacionais – organizações cada vez mais complexas - convivem gestores e professores com perfis pessoais e profissionais bem diferentes.

Numa primeira análise, constatamos que existem, basicamente, dois perfis profissionais (com diferentes variáveis e justificativas): os automotivados e os que precisam de motivações mais externas. Os automotivados são mais ativos, procuram saídas, não se detêm diante dos obstáculos que aparecem e por isso costumam realizar mais avanços a longo prazo. Os motivados externos são mais dependentes, precisam ser mais monitorados, orientados, dirigidos. Sem essa motivação externa perdem o ímpeto, quando aparecem dificuldades, ou quando o controle diminui. Os automotivados pesquisam e, com poucos recursos ou condições, constroem novos projetos. Os dependentes, nas mesmas ou melhores condições, preferem executar tarefas, obedecer ordens, realizar o que outros determinam. Os dependentes querem receitas, os automotivados procuram soluções. Por que uns são mais motivados do que outros? Uma das explicações, na minha opinião, é que os motivados procuram ou encontram um sentido mais profundo no que fazem na vida do que os dependentes, que encaram a educação mais como profissão e sobrevivência econômica, sem outros ideais que os orientem.

Nas mesmas instituições educacionais e nas mesmas condições, gestores, professores, funcionários mostram posturas e perfis diferentes. Encontramos basicamente quatro tipos de profissionais:


1. Profissionais previsíveis

São gestores e professores que aprendem modelos e tendem a repeti-los permanentemente. Gostam da segurança, do conforto da repetição. Dependem de motivações externas. Fazem pequenas alterações, quando pressionados, mas, se a pressão da autoridade diminui, o comportamento tradicional se restabelece.

Encontramos profissionais previsíveis competentes, que realizam um trabalho exemplar, sério, dedicado. E encontramos também previsíveis pouco competentes, pouco preparados, que copiam modelos, receitas sem muita criatividade.

2. Profissionais proativos, automotivados

São gestores e professores que buscam sempre soluções, alternativas, novas técnicas, metodologias. Procuram, em condições menos favoráveis, fazer mudanças (se motivam para continuar aprendendo). Diante de novas propostas ou idéias, fazem pesquisa, e procuram implementá-las e avaliá-las.

Temos duas categorias de proativos: Uns são dinâmicos, ágeis e implementam soluções previsíveis, conhecidas, aprendidas em palestras ou cursos de formação. Outros são proativos inovadores: Trazem propostas diferenciadas, ainda não tentadas antes. Ambos são importantes para fazer avançar a educação, mas é dos inovadores neste momento que precisamos mais.

3. Profissionais acomodados

São professores e gestores que procuram a educação porque – na visão deles - é uma profissão pouco exigente e muito segura. Não se ganha muito, mas permite ser levada como “um bico”, sem muito compromisso. São profissionais burocráticos, que fazem o mínimo para se manter; questionam os motivados, os jovens idealistas; culpam o governo, a estrutura, os alunos pelos problemas. Muitas vezes ocupam cargos importantes e os utilizam em proveito próprio ou de grupos específicos, que os apóiam ou elegem. São um peso desagregador e imobilizador nas escolas, que torna muito mais difícil realizar mudanças.

4. Profissionais com dificuldades maiores

Alguns tem dificuldades momentâneas ou conjunturais. Passam por uma crise pessoal ou familiar, ou alguma doença que dificulta o seu desempenho profissional. Com o tempo se recuperam e retomam o ritmo anterior. Mas também há profissionais que possuem dificuldades mais profundas. Pode ser de relacionamento - são difíceis, complicados, não sabem trabalhar em grupo – de esquizofrenia, de autocentramento – se acham os donos do mundo – e tantas outras. São pessoas difíceis, que complicam muito o andamento institucional, a relação pedagógica e a gestão escolar.

Nas instituições convivem estes quatro tipos de profissionais, que contribuem de forma diferente para os avanços necessários na educação:

- Os previsíveis, mesmo vendo os problemas, preferem continuar com sua rotina confortável e só mudam com uma pressão continuada externa.

- Os proativos estão prontos para fazer mudanças, mesmo antes de serem solicitadas institucionalmente e procuram implementá-las em pequena escala, quando não há ainda uma política institucional que favoreça as mudanças.

- Os acomodados são os que mais criticam o estado das coisas, os que culpam os demais pelos problemas – governo, direção, alunos mal preparados, condições de trabalho, salários baixos – e utilizam esses questionamentos que fazem sentido para justificar sua não ação, sua pouca preocupação com as mudanças efetivas. Criticam muito, realizam pouco e atrapalham os proativos, muitas vezes com críticas corrosivas e pessimistas (“já vimos esse filme antes e não deu em nada”, “isso é fogo de palha, idealismo de jovens...”).

- Os que têm dificuldades maiores são também um peso na mudança, porque ou estão em um período complicado e pouco podem contribuir ou possuem personalidades difíceis, ariscas, autoritárias, que tornam complexa a convivência, quanto mais a mudança.

A gestão das mudanças

É importante ressaltar que a atitude fundamental de maior ou menor proatividade pessoal não é inata, pode ser aprendida e modificada por cada um. As atitudes não são definitivas. Uns migram de uma atitude mais passiva para outra mais dinâmica, quando acham sentido novo no que fazem. Outros podem cansar-se de ser pró-ativos incompreendidos e se acomodam no convencional.

A mudança pode ser induzida, provocada, preparada. Quando há uma insistência institucional maior, quando os gestores mantêm por muito tempo a atenção focada na mudança ela acontece mais facilmente. Quando surge num ímpeto temporário, sem o acompanhamento permanente, costuma provocar uma acomodação dos que não estão motivados. Preferem voltar ao conforto do habitual. Em organizações fragmentadas em grupos, nichos, onde não há diretrizes e modelos de gestão convergentes, as mudanças são muito mais difíceis, porque dependem do voluntarismo pessoal e grupal e não da gestão profissional convergente.

Para a mudança da mentalidade acomodada de muitos gestores e educadores, o mais importante é criar condições de trabalho, econômicas e de formação para que os melhores alunos encontrem motivos para serem professores e ter um processo de seleção que realmente escolha os melhores candidatos.

Vale a pena que, além de profissionalizar a gestão institucional, mostrar na gestão pessoal que sendo pró-ativos conseguimos maior realização e ganhos profissionais em reconhecimento e econômicos. Os proativos são mais requisitados, porque trazem mais benefícios para a instituição, se souberem também trabalhar em equipe. Muitos pensam que fazendo o previsível, já é suficiente e é o melhor na relação custo-benefício. Há pouco incentivo para mostrar que a mudança, que a atitude positiva, proativa traz uma realização muito maior, principalmente a longo prazo. É importante fazer uma divulgação maior dos empreendedores, dos inovadores, dos proativos, dos que trazem contribuições significativas para a instituição, para os alunos e também para si mesmos.


Propostas de mudança num período de transição

Na educação costumamos apresentar propostas pedagógicas fechadas ou iguais para todos. Diante da diversidade de posturas profissionais e motivações diferentes dos profissionais, penso que seria interessante apresentar propostas pedagógicas com alguma flexibilidade:

- para os mais previsíveis e motivados externamente, funciona mais criar conteúdos,roteiros detalhados de aprendizagem, atividades, avaliação (passo a passo). Precisam de materiais, livros, orientações específicas.

- para os automotivados e proativos é mais importante mostrar possíveis caminhos, roteiros de aprendizagem diferenciados. O importante não é o conteúdo pronto, mas as dinâmicas, as atividades, as possibilidades de pesquisa, a criação de condições de aprendizagem (motivar, orientar...), a relação teoria-prática, os projetos.

Na educação precisamos da flexibilidade criativa dos pró-ativos e da previsibilidade também, porque a maioria prefere o que é o previsível ao inovador. Os automotivados e pró-ativos gostam de menos detalhamento. Inventam mais os próprios caminhos, desenvolvem seus projetos. Como temos atualmente mais profissionais motivados externamente do que proativos precisamos de estratégias diferenciadas para poder conseguir fazer mudanças mais significativas e profundas.

As Secretarias de Educação podem preparar materiais detalhados de como ensinar cada conteúdo específico para a maioria dos docentes, porque eles se sentem mais confortáveis e seguros com eles. Esses professores não exploram muito por conta própria os roteiros de aprendizagem. Daí o sucesso das empresas que fornecem pacotes com livros e materiais multimídia prontos, iguais para todos. Ao mesmo tempo precisam sinalizar, apoiar e incentivar mudanças profundas na organização pesada atual, apoiando inovações no currículo, nas metodologias, na organização de ensino e aprendizagem, na inserção de tecnologias em rede, na formação continuada, apoiando gestores, professores e escolas que apresentem projetos pedagógicos viáveis neste período de transição para outros diferentes em construção, e que serão realizados certamente pelos mais automotivados inovadores. As mudanças na educação são lentas e difíceis, mas precisam ser aceleradas porque o que temos feito até agora é estruturalmente insuficiente para acompanhar o ritmo alucinante experimentado pela sociedade como um todo.

Texto complementar ao meu livro A educação que desejamos: novos desafios e como chegar lá. 4ª ed. Campinas: Papirus, 2009.

segunda-feira, 23 de maio de 2011

quarta-feira, 11 de maio de 2011

O uso dos Blogs na Educação

     Os blogs são o serviço mais conhecido da internet para a publicação pessoal na web, já que possibilitam que milhões de pessoas escrevam, compartilhem suas vivências, aflições, desejos pessoais e interesses profissionais. Surgiram em meados dos anos 90, mas a princípio era necessário conhecer a linguagem html para criá-los.
     Assim foi surgindo serviços para facilitar a publicação destes blogs, sendo o mais usado o blogger, com o maior cadastro de pessoas.
     O Blog tem uma interface que pode ser intrumento ideal para alunos, uma vez que seus comentários ou postagens (chamadas de posts) são lidas e comentadas por muitos leitores. Essa ferramenta pode potencializar a pesquisa, a análise e a reflexão, abrindo caminho para a criação de redes sociais que possibilitam aprender a produzir conhecimento em colaboração.

quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

Aparelho multimídia chega a 20 mil escolas este semestre

     Aparelho multimídia chega a 20 mil escolas este semestre Quarta-feira, 09 de fevereiro de 2011 - 10:32 Projetor, computador, televisão, aparelho de som, microfone e DVD. Um só aparelho, desenvolvido pelo Ministério da Educação, em parceria com as universidades federais de Pernambuco e de Santa Catarina, substitui todos os equipamentos citados pelo preço unitário de R$ 1,4 mil. O projetor ProInfo será produzido pela mesma empresa responsável pelas urnas eletrônicas usadas pelo Tribunal Superior Eleitoral.

     O pedido inicial, de 20 mil aparelhos, para atender o Programa Nacional de Tecnologia Educacional (ProInfo), do MEC, está em fase de produção. As unidades devem chegar às salas de aula de escolas públicas até o fim deste semestre.

     Além dos ganhos financeiros e pedagógicos, o principal destaque da inovação tecnológica é o ganho de tempo. “Antes, o professor precisava deslocar os estudantes até um laboratório ou levar TV com vídeo e projetor até a turma, fora o trabalho de conectar cabos e fazer testes”, explica José Guilherme Ribeiro, diretor de infraestrutura em tecnologia educacional do MEC.

     Com o projetor ProInfo, a burocracia diminui. O aparelho pesa pouco mais de quatro quilos e pode ser conectado à internet apenas com uma tomada. Não é preciso configurá-lo, nem instalar softwares. Equipado com sistema wireless, ele permite o acesso à internet e projeta o conteúdo em qualquer parede.

     Em dezembro de 2010, o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) fez registro de preço para o projetor. Os municípios, estados e Distrito Federal podem adquiri-lo com recursos próprios ou de outras fontes por meio de adesão à ata de registro de preços decorrente do Pregão nº 42/ 2010. O registro apresenta preço — válido por um ano — divulgado pela empresa que ganhou o processo licitatório. Inicialmente, a produção mínima é de 20 mil aparelhos, mas o edital prevê a compra de até 80 mil. “Com os 20 mil aparelhos que serão distribuídos a escolas públicas neste semestre, beneficiaremos indiretamente 15 milhões de estudantes”, diz José Guilherme.

     Parceria — A criação do equipamento mobilizou cerca de 20 pesquisadores e 300 escolas públicas. As escolas testaram os aparelhos e sugeriram mudanças. Orientador educacional em uma das escolas que testaram o projetor ProInfo no Distrito Federal, o professor Wellinton Maciel acompanhou de perto a parceria responsável pela criação do dispositivo. “Os professores sugeriram mudanças no peso, no formato e até mesmo na posição da tomada”, revela.

     O principal benefício, de acordo com o professor, está no fator motivador. “Acoplar o conteúdo a som, imagem e movimento deixa os estudantes envolvidos”. Para driblar a possibilidade de acesso a material não confiável pela internet, Maciel sugere páginas certificadas pelo MEC. O Portal do Professor, por exemplo, contém aulas prontas em formato multimídia. “Tem também o Domínio Público. É bastante conteúdo”, afirma.

Ana Guimarães

segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

Mestrado em matemática

UAB divulga resultado de adesão para oferta de mestrado profissional em matemática

Ter, 28 de Dezembro de 2010 13:00

O Sistema Universidade Aberta do Brasil (UAB) divulgou, no dia 21, o resultado da chamada para constituição de uma rede para a oferta do programa de Mestrado Profissional em Matemática em Rede Nacional (Profmat). Ao total, foram aprovadas 54 instituições públicas de todo o Brasil.

O Profmat será um curso semipresencial com oferta nacional, conduzindo ao título de mestre em matemática, coordenado pela Sociedade Brasileira de Matemática (SBM) e integrado por instituições de ensino superior associadas em uma rede nacional no âmbito do Sistema UAB.

Os cursos oferecidos serão prioritariamente voltados a professores das redes públicas de educação básica que atuem na docência na área de matemática. O objetivo da iniciativa é promover a formação continuada de professores das redes públicas de educação, no nível de pós-graduação stricto sensu com uso de tecnologias da educação a distância.

Acesse o regimento, as normas acadêmicas e o resultado do Profmat em http://www.profmat-sbm.org.br/

domingo, 22 de agosto de 2010

O que quero saber?

Por que mesmo com tanta tecnologia presente nas escolas, o professor ainda não as têm como ferramentas pedagógicas?